Estudo da Ebury: Canais de acesso das empresas ao mercado de divisas

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17 Abril 2019

Escrito por
Lara González

MAIS DE 88% DAS EMPRESAS PORTUGUESAS QUE FAZEM OPERAÇÕES EM DIVISAS COM A EBURY PREFEREM ASSESSORIA PERSONALIZADA

As empresas portuguesas que recorrem a serviços de câmbio de divisas ou à contratação de soluções de cobertura do risco de câmbio continuam a preferir uma assessoria personalizada por parte de um especialista, em detrimento do simples acesso online a este tipo de serviços. As conclusões são de um estudo realizado pela Ebury sobre os canais de operação utilizados pelos seus clientes em todo o mundo.

As conclusões demonstram que mais de 88% dos clientes da Ebury em Portugal, em geral empresas com atividade importadora e exportadora, realizam mais de 88% das suas operações de forma offline, com recurso ao suporte e assessoria de um especialista em divisas e gestão do risco de câmbio. Esta forma de relacionamento com o mercado não é uma singularidade portuguesa: em Espanha e no Reino Unido mais de 63% dos clientes da Ebury também recorre preferencialmente ao tratamento personalizado e offline, bem como na Suíça (60%) e Grécia (53,5%).

Em sentido contrário estão países como a Bulgária, onde mais de 78% das operações de câmbio de divisas dos clientes da Ebury são feitas diretamente no canal online. Também a Itália (75%), República Checa (69%), Bélgica (68,7%), Canadá (66,6%), Alemanha (65,8%), Emirados Árabes Unidos (54%), Austrália (54%), Áustria (53%) e Polónia (52%) dão preferência ao canal online.

As operações realizadas maioritariamente online são sobretudo as transações que têm que decorrer no próprio momento ou no mesmo dia, ao passo que as contratações de seguros de taxas de câmbio ou outros produtos de cobertura são normalmente concluídas offline.

Para Duarte Líbano Monteiro, diretor-geral da Ebury para Portugal e Espanha, “esta análise revela que a cultura financeira é distinta em cada país, embora – em ritmos diferentes – todos vão acabar por convergir para um modelo digital, no qual prevaleça a possibilidade de o cliente gerir autonomamente as suas operações, 100% online.

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